sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Agradecimentos da festa de natal de 2008

Agradecimentos

Já vai longa a nossa festa
Tivemos lindos momentos
Não podemos ir embora
Sem fazer agradecimentos;
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Deixou a filha entregue
Andou de reunião em reunião
Fez pedidos e mais pedidos
A nossa Presidente da Associação;
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Foi ao nosso Presidente
À Câmara Municipal
Trouxe presentes para a Escola
Para festejar o Natal
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Para a compra de brinquedos
Pediu na Junta de Freguesia
Trouxe de lá um belo cheque
Foi um dia de alegria
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Temos três belos prémios
Que aqui vamos sortear
Com a ajuda de todos
Foi o que podemos juntar
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Com a ajuda dos papás
Fizemos um grande cabaz
Mas para ser um bom presente
Tem um vale de 100€, oferta do Continente
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Para um dia recordar
Esta festa de Natal
Ofereceu a Sony
Uma máquina digital
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Para poder cumprir as horas
E não chegar atrasado
Ofereceu a Teresa Jóias
Um relógio engraçado

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Com música e animação
E com muitas alegrias
Agradece a Associação
Ao nosso amigo o Sr. Dias
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Professoras, meninos
E Auxiliares de Educação
Queremos agradecer
Esta linda decoração
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Sempre disponível
Sempre pronto a ajudar
Temos o Sr. Oliveira
Que fez o comboio apitar
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Para fazer as mudanças
Com transporte assegurado
Veio à pressa o Zé Gomes
Que estava muito ocupado


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Os obrigados já vão longos
Está na hora de lanchar
Obrigado à Panrico
E à Manutenção Militar
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Aos que estiveram em palco
Nesta linda animação
Queremos agradecer
Em nome da Associação
##
A pensar nos nossos filhos
Não quisemos ficar mal
Obrigado pela vossa presença
A todos um Bom Natal.

FIM
Natal de 2008

Versos para a venda de um cabaz de Natal

“CABAZ DE NATAL”



Vem aí a nossa festa
Como já é tradicional
Vamos vender umas rifas
P’ra sortear no Natal

Já temos um relógio
E uma máquina digital
Precisamos de mantimentos
Para o cabaz de Natal

Apelamos à boa vontade
E à sua colaboração
Pais mandem qualquer coisinha
Colabore com a Associação

Para o nosso cabaz
Qualquer coisa nos agrada
Mande até ao dia doze
E para já “muito obrigada”.




Ano 2008
“CANTAR AS JANEIRAS”

Os meninos estão na escola
Bem dispostos e bonitos
Vimos dar as Boas Festas
Aos grandes e pequenitos

Aos grandes e pequenitos
Boas Festas pois então
Alegria para todos
Desejos da Associação

Desejos da Associação
P’ás senhoras professoras
Auxiliares de educação
E também educadoras

Não queremos nada em troca
Nem chouriços, nem dinheiro
Voltamos cá para o ano
No dia 6 de Janeiro.

(Musica do “Manel tinha uma bola”)
Janeiras 2009


“O JOÃOSINHO TRAPALHÃO”


Vou contar-vos uma história
Que nos vai causar admiração!
É a história de um menino
Ouçam com muita atenção

O Joãozinho Trapalhão
Fazia muitas tropelias
Desde manhã até à noite
Ele só causava arrelias

Logo de manhã começava
À hora de levantar
Sua mãe ia chamá-lo
E logo começava a birrar

Levanta-te que são horas
Prepara-te para ir para a escola
O pequeno-almoço está pronto
Prepara a tua sacola



Não quero ir para a escola
Não quero comer agora
Não vou lavar os dentes
Vou ver televisão, vai-te embora

Sua mãe arreliada
E com muita paciência
Lá falava com ele um pouco
E usava a inteligência

Chegado à escola
Arreliava a professora
Distraía os seus colegas
Respondia mal à operadora

No recreio jogava à bola
Rompia calças e botas
Não queria aprender
E só tirava más notas



Sua mãe voltava à tarde
À hora de o vir buscar
Ficava outra vez triste
Fartava-se de ralhar

-Já não sei o que te faça,
Mas o que vou fazer contigo?
Ou vou levar-te ao médico
Ou ponho-te de castigo

Por favor, disse-lhe a mãe a chorar
Não faças mais asneiras
Junta-te aos bons meninos
Para teres boas maneiras

O pai e eu queremos
O que for melhor para ti
Queremos que sejas um homem
E que nos digas – Venci!!!

O Joãozinho ao ouvir isto
Estremeceu-lhe o coração
- Mas o que ando a fazer
Eu sou mesmo um trapalhão
Isto não vai continuar
Isto não pode ser assim
Faço sofrer toda a gente
E todo o mal é para mim

Vou falar aos meus pais
Estava ele a pensar:
Desculpem lá meus queridos
Vou começar a trabalhar

Se o pensou… melhor o fez
Começou logo a trabalhar
Vou ser um bom menino
Um aluno exemplar

Tudo mudou nesse dia
E ficou tudo admirado
Era um menino diferente
Era um rapaz educado

Na escola empenhou-se a fundo
Não houve caso semelhante
Mudou da noite para o dia
Era um aluno brilhante
Já sabia muitas coisas…
E quanto era 6 X 6
Sabia os tempos dos verbos
E até o nome dos reis

Sabia a numeração romana
Sabia toda a gramática
Sabia de tudo um pouco
Era bom a matemática

A professora ficou contente
Os colegas invejosos
As operadoras descansadas
E os pais muito babosos



Acaba aqui esta história
Do Joãozinho Trapalhão
Que um dia mudou de vida
E aprendeu bem a lição

Sejam todos bons meninos
Ouçam bem os vossos pais
E estudem com atenção
O saber nunca é demais






Não se esqueçam desta história
Ouvi-la não foi demais
O Joãozinho é já um homem
O orgulho dos seus pais.


Fim


Teatro de Natal

“CONTO DE NATAL”

         Numa noite muito escura e fria, uma pastora que pernoitava no monte guardando o seu rebanho, pensava:
Ø  Pastora – Como era bom estar em casa, no quentinho junto da minha família!... Mas, os lobos são maus e andam por aí, e se me fosse embora era certo que atacavam o meu rebanho.
         Enquanto estava com estes pensamentos a pastora reparou que no céu, uma estrela tinha um brilho diferente…
Ø  Pastora – Mas o que é isto? Parece um sinal, a estrela vai e vem, está a chamar-me…
         Distraída neste seu pensamento, foi andando, andando e quando já estava muito longe, pensou:
Ø  Pastora – Ai, o meu rebanho, ai os lobos, estou perdida, não consigo voltar para trás, tenho medo, tanto medo… que faço eu agora? O melhor é seguir a estrela, mas até onde?
         Neste seu pensamento, continuou o caminho, ao longe, avistou um clarão, aproximou-se, era uma fogueira e três homens à sua volta.
Ø  Pastora – Quem sois vós?
Ø  Baltazar – Somos os três Reis Magos: eu Baltazar, o Belchior e o Gaspar, saímos dos nossos reinos em direcção a Belém, mas fez-se noite e perdemo-nos.
Ø  Belchior – Disseram que havia um sinal, que nos levava a Belém, onde vai nascer o Menino Jesus.
Ø  Gaspar – Mas é de noite, estamos perdidos, vamos chegar atrasados.
Ø  Pastora – Se calhar posso ajudar, pensava que estava perdida, caminhei em direcção aquela estrela e cheguei até aqui, talvez seja o sinal…
         Juntos caminharam guiados pela estrela, depois de algum tempo a estrela parou sob uma gruta, espreitaram lá dentro e o que viram deixou-os com um sorriso nos lábios, encontraram o que procuravam, ali estavam Maria, José e o Menino, aquecidos pela palha e o calor dos animais, uma vaquinha e um burrinho…
         Depositaram os presentes e ficaram a adorar o Deus Menino cantando em conjunto:
Esta noite é noite santa
Esta noite é muito fria
Parabéns ao Deus Menino
Ao José e á Maria.
         Entretanto a estrela afastou-se e o dia começou a nascer, os raios de sol envergonhados tentavam romper os céus e como que por encanto o dia aqueceu.
         Assim, era dia de Natal, no Jardim da Aranha um grupo de crianças chegou alegre e brincalhão.
         Numa algazarra imensa as crianças brincavam felizes com os seus brinquedos novos: jogavam ao berlinde, ao pião, ao elástico, à corda… no meio da brincadeira apareceu um menino, que também tinha os seus brinquedos, aproximou-se dos outros e perguntou:
Ø  Criança 1 – Estão a brincar a quê?
Ø  Criança 2 – Estamos a divertir-nos com os nossos brinquedos novos, é Natal e o Menino Jesus ofereceu-nos alguma roupa e estes brinquedos. E a ti o que te deu o Menino Jesus?
Ø  Criança 1 – O Menino Jesus? A mim não me deu nada, ele é bebé não tem nada para nos dar… tenho prendas mas foi o Pai Natal que me deu.
Ø  Criança 2 – O Pai Natal?
Ø  Criança 1 – Sim, o Pai Natal é que dá as prendas.
Ø  Criança 2 – Não sei quem é, a mim o Menino Jesus é que me deu tudo.
Ø  Criança 1 – Como? Se ele é bebé…
Ø  Criança 2 – Sim, mas eu deixei o sapatinho na chaminé e de manhã estava lá isto tudo.
Ø  Criança 1 – Que estranho!...
Ø  Criança 2 – Mas, afinal o que te deu o teu Pai Natal?
Ø  Criança 1 – Olha! (e exibiu a sua PSP)
Ø  Criança 2 – O que é isso?
Ø  Criança 1 – É uma máquina de jogos!
Ø  Criança 2 – Jogas com quem?
Ø  Criança 1 – Olha, sozinho!
Ø  Criança 2 – Não gosto, é estranho, com isso não podemos partilhar brincadeiras.
Ø  Criança 1 – É verdade, também acho, posso brincar com vocês?
Ø  Criança 2 – Claro que sim, mas primeiro tens que pedir ao teu Pai Natal para te deixar brincar!
Ø  Criança 1 – Ao meu Pai Natal? O Pai Natal não é meu, é de todos.
Ø  Criança 2 – Ah! Tens mais irmãos? Até podem brincar connosco, é só preciso pedir ao vosso Pai Natal.
Ø  Criança 1 – Não estás a perceber, o Pai Natal é de todos, não é meu!!!
Ø  Criança 2 – De todos? Não entendo mesmo nada, mas quem é o Pai Natal?
Ø  Criança 1 – É um velhote de barbas brancas, gorducho, com uma roupa vermelha e com um saco cheio de prendas.
Ø  Criança 2 – Que estranho, gostava de o ver, já o viste?
Ø  Criança 1 – Já… mas, espera aí, este ano não vi o Pai Natal, ele costuma descer pelas chaminés ou subir pelas varandas, mas não apareceu…
Ø  Criança 2 – E a prenda estava a onde?
Ø  Criança 1 – Debaixo da Árvore de Natal, mas o Pai Natal estava onde? Será que ele estava…
Ø  Pai Natal – Cof! Cof! Cof! Estou aqui (apareceu adoentado e com uma máscara), atchim! Atchim! Estou com gripe, estou de quarentena, à sete dias que não posso sair, por isso não apareci, agora já estou um pouco melhor…
Ø  Criança 1 – Oh, coitadinho… tem gripe A!
Ø  Criança 2 – Oh, que simpático, mas estás triste Pai Natal?...
Ø  Pai Natal – É verdade, estou triste porque tenho aqui um saco cheio de prendas para aqueles meninos e estou tão atrasado…
Ø  Criança 2 – Não te preocupes Pai Natal, vamos ajudar-te.
Ø  Criança 1 – Sim, vamos ajudar-te, mas espera, o que tens aí? Espero que sejam brinquedos iguais aos deles, são tão engraçados!!!
Ø  Pai Natal – Talvez sim, talvez não, percebo-te bem, queres partilhar, rir e cantar com os teus amigos!!!
Ø  Criança 1 – Sim, quero ser feliz, não quero estar sozinho, quero RIR E CANTAR!!!
Brincar no Jardim da Aranha
Giroflé, giroflá
Brincar com os meus amigos
Giroflé, flé flá

Nós podemos partilhar
Giroflé, giroflá
Juntos podemos brincar
Giroflé, flé flá

Viva o nosso Pai Natal
Giroflé, giroflá
Viva esta gente toda
Giroflé, flé flá

Boas festas para todos
Giroflé, giroflá
A todos até p’ro ano
Giroflé, flé flá

FIM
Ano 2009